Na contramão das práticas ecologicamente corretas, um maluco teve a insana ideia de criar um suporte com plásticos para ensacar guarda-chuvas em dias de chuva. E não é que virou moda nos prédios de Porto Alegre? Entendo que é chato ter o piso molhado em função da chuva, em especial em uma cidade tão úmida quanto a nossa. Mas um paninho seco no chão pode resolver o problema sem onerar a natureza.
Noutro dia, quase fui insultada por uma recepcionista de restaurante porque eu não quis utilizar o maldito plástico. Tive de deixar minha sombrinha na entrada do prédio para não molhar o precioso chão do estabelecimento. Pior: na saída, a lixeira já estava tão cheia de sacos plásticos, que alguns já estavam caídos no chão. E logo mais adiante havia um bueiro... Dá pra imaginar por que algumas ruas da nossa cidade ainda alagam?
Noutro dia, quase fui insultada por uma recepcionista de restaurante porque eu não quis utilizar o maldito plástico. Tive de deixar minha sombrinha na entrada do prédio para não molhar o precioso chão do estabelecimento. Pior: na saída, a lixeira já estava tão cheia de sacos plásticos, que alguns já estavam caídos no chão. E logo mais adiante havia um bueiro... Dá pra imaginar por que algumas ruas da nossa cidade ainda alagam?
2 comentários:
Oi Roberta! Concordo contigo: isso é realmente UM SACO! Praticidade zero!
Faz a gente perder tempo e gastar os dedos tentando abrir o plástico. E depois, na hora de tirar, é um chuvisco só, com os respingos da água armazenada... Vantagem só para a indústria do saco...
BJ!
Sou da mesma opinião! Achei uma invenção muito burra, é claro que piso molhado pode provocar escorregões, mas disponibilizem um espaço para deixar as sombrinhas e guarda-chuvas que já resolve o problema. De lambuja podem usar a aguinha que sobrar para milhar alguma planta na volta!
Abçs,
Rúbia
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