sexta-feira, 13 de agosto de 2010
Para os dias de insônia
Achado bárbaro do Descompensando: um hipnotizador on-line! Só clicar aqui e relaxar.
sábado, 7 de agosto de 2010
Figaro quà, Figaro là!
Assisti à opera Barbeiro de Sevilha no Teatro do SESI: simplesmente bárbara! A produção brasileira encontrou uma maneira inovadora de baratear custos com execução e transporte de cenários sem perder em nada em qualidade. O palco é “vestido” com uma animação muito bem feita, com a qual os atores contracenam. O resultado surpreende! Sem falar na qualidade das vozes e da orquestra (o maestro do coral que eu canto, Sérgio Oldair dos Santos, fez parte do coro!). Precisa dizer que me emocionei? Três horas de espetáculo inebriante. Ainda bem que grandes empresas patrocinam esse tipo de iniciativa. Parabéns!
Pra quem tiver oportunidade, segue calendário de apresentações pelo Brasil. Imperdível!
Belém: 5 a 9 de agosto
João Pessoa: 25 a 29 de agosto
Brasília: 3 a 7 de setembro
Aracaju: 10 a 13 de setembro
Salvador: 15 a 19 de setembro
Recife: 22 a 27 de setembro
Santos: 20 a 22 de outubro
São Paulo: 25 de outubro a 3 de novembro
Ribeirão Preto: 20 a 21 de novembro
Pra quem tiver oportunidade, segue calendário de apresentações pelo Brasil. Imperdível!
Belém: 5 a 9 de agosto
João Pessoa: 25 a 29 de agosto
Brasília: 3 a 7 de setembro
Aracaju: 10 a 13 de setembro
Salvador: 15 a 19 de setembro
Recife: 22 a 27 de setembro
Santos: 20 a 22 de outubro
São Paulo: 25 de outubro a 3 de novembro
Ribeirão Preto: 20 a 21 de novembro
Rio de Janeiro: 24 a 28 de novembro
sexta-feira, 6 de agosto de 2010
Quem foi que inventou essa porcaria?
Na contramão das práticas ecologicamente corretas, um maluco teve a insana ideia de criar um suporte com plásticos para ensacar guarda-chuvas em dias de chuva. E não é que virou moda nos prédios de Porto Alegre? Entendo que é chato ter o piso molhado em função da chuva, em especial em uma cidade tão úmida quanto a nossa. Mas um paninho seco no chão pode resolver o problema sem onerar a natureza.
Noutro dia, quase fui insultada por uma recepcionista de restaurante porque eu não quis utilizar o maldito plástico. Tive de deixar minha sombrinha na entrada do prédio para não molhar o precioso chão do estabelecimento. Pior: na saída, a lixeira já estava tão cheia de sacos plásticos, que alguns já estavam caídos no chão. E logo mais adiante havia um bueiro... Dá pra imaginar por que algumas ruas da nossa cidade ainda alagam?
Noutro dia, quase fui insultada por uma recepcionista de restaurante porque eu não quis utilizar o maldito plástico. Tive de deixar minha sombrinha na entrada do prédio para não molhar o precioso chão do estabelecimento. Pior: na saída, a lixeira já estava tão cheia de sacos plásticos, que alguns já estavam caídos no chão. E logo mais adiante havia um bueiro... Dá pra imaginar por que algumas ruas da nossa cidade ainda alagam?
Já faz tempo, mas não custa registrar
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