terça-feira, 19 de junho de 2007

39,5º

Passei o último final de semana na cama, a dois, sob as cobertas, suando muito. Infelizmente não foi tão divertido quanto você pode estar imaginando. Eu e o Duda tivemos febre muito alta, daquelas de deixar o corpo dolorido e a mente sem raciocinar. Descobri nesses dias que a febre é a taxa compulsória que o corpo paga por não ter respeitado os próprios limites. Na semana passada, dormi pouco, não me alimentei corretamente, trabalhei muito e me diverti pouco. E deu no que deu. Acho que estar febril não deixa de ser um jeito esquisito de meditar. Afinal de contas, ficamos em um estado de consciência que facilita o autoconhecimento. Ou, pelo menos, a compreensão de até onde o corpo agüenta. De um jeito nada prazeroso, é claro. Vale citar um ponto positivo desse episódio (eu acredito que existam vários): tenho certeza de que algumas das minhas tensões devem ter sido exorcizadas junto com o suor da febre. Pensando bem, será que toda essa febre foi causada por cansaço, gripe ou ansiedade com o jogo de amanhã?

Um comentário:

Hipólito Francisco disse...

Rô! Obrigado pelo teu comentário! Sempre é bom saber a opinião dos amigos verdadeiros! Não postei antes porque preferi esperar o resultado desta etapa, então só publiquei ontem a noite. Sábado sai o resultado final mas estou muito orgulhoso só de ter tido coragem de fazer. Poucas pessoas sabiam que eu estava fazendo, acho que só a Rê e o pessoal do escritório. Vamso ver no que dá,mas espero que pelo menos renda alguns pratos saborosos, hehehe... Beijos e SAÚDE pra ti e pro Duda!!! Hipo